domingo, 12 de janeiro de 2014

8ª dia – Navegando...

Levanto a 6h30 e, após alguns procedimentos matinais de rotina, vou tomar café. O café da manha, longe de ser um pequeno almoço, também é oferecido em duas opções: básico e completo (nomenclatura minha). O básico ou econômico, custa R$2,00 e consiste de um copo de café/leite e um pão doce. O café completo é também em esquema de autosserviço é disponibiliza: café, leite, pães, presunto e queijo fatiado, frutas (banana, abacaxi, melão e melancia), suco (de maracujá e docin, docin) e margarina em potes que ficam sobre a mesa.
Não sei porquê, mas essa opção não atrai muitas pessoas e comigo somos apenas três pessoas no restaurante.
O celular não dá sinal desde ontem à noite.
O tempo chuvoso deixa as pessoas mais quietas e as crianças ainda não estão “ligadas”. Água de um lado. Água do outro lado. Muita água pela frente. De acordo com meu GPS, nesse momento, navegamos 12 km/h e estamos a 242 km de Altamira. Agora cedo, passamos próximos a Freixal e Areias. Olho no mapa para tentar descobrir próximo de que lugares passaremos, mas a rota é imprevisível para um forasteiro que tenta advinha-la olhando no emaranhado de braços de rios entre infinitas ilhas. Resumido: previsão de dia tranquilo e chuvoso.
























































linhão de Tucurui.

Entro num grupo de pessoas que conversam sobre viagens e acabo me entrosando e na conversa falo o que vou fazer. Recebo muitas dicas e orientações. Arranjo ate um casal de caroneiros para Boa Vista. O Diogo já fez a travessia de Manaus para Porto Velho e me fala sobre as condições e os cuidados em diferentes trechos. Com mapa na mão, vou me apropriando de informações que ainda não tinha. O tempo é amigo das boas conversas.

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