domingo, 30 de novembro de 2014

JALAPÃO 2014 – Sexta-Feira – 2º DIA

Levantamos cedo e tomamos café na pousada. O café é simples, mas muito gostoso, com frutas frescas e um delicioso ovo mexido, preparado sob encomenda.
Saímos por volta das 8 horas rumo aos fervedouros. Cada um deles cobra uma taxa de visitação de R$10,00, por pessoa.
O primeiro foi o fervedouro do Buritis.


O artesnato com capim dourado é afonte de renda de muitas famílias da região. Esse artesanato e conhecido no mundo inteito. Todo lugar encontramos alguém fazendo e/ou vendendo esses artesanatos que vão de brincos a enormes peças para uso ou decoração.













O segundo foi o fervedouro do Rio do Sono.





Antes de ir ao terceiro fervedouro paramos na vila Mumbuca para olhar os artesanatos de capim dourado, típico da região, conhecido no Brasil inteiro e fonte de renda da população.


O terceiro foi o fervedouro Mumbuca, o mais conhecido e famoso pelas fotos devido à vegetação verde ao redor, com muitas bananeiras. A capacidade permitida é de 6 pessoas por vez. Quando estávamos entrando, encontramos um grupo saído e não havia mais ninguém no local. Nem o vigia, que tem um dos trabalhos mais duros da região: ficar deitado numa rede cobrando a entrada das pessoas. Nessa hora, sentimos falta do Zé Roberto. Se ele estivesse ido, teria que ter ficado do lado de fora esperando.





Por estarmos sós, pudemos aproveitar o fervedouro com calma e muito tempo. Esse é realmente um fenômeno fantástico. A água brota com tanta força em meio à areia fina, que não é possível afundar. 







Não há quem não se divirta tentando se afundar e sendo empurrado para cima em meio a uma água cristalina e uma areia branca e fina.


Antes de ir ao último fervedouro do dia, encomendamos uma galinha caipira na casa da D. Antônia.
Depois de curtir muito o fervedouro, voltamos à comunidade Mumbuca para almoçar a deliciosa galinha caipira que nos aguardava.



Na volta, para aumentar a emoção, normalmente não passávamos pela estrada comum, mas sim pelas estradas laterais abandonadas e sem manutenção. Nessa brincadeira, encontramos alguns bons obstáculos.  Em um deles, a enxurrada cavou tanto as pistas de rodagem que no meio da estrada ficou um pequeno barranco no qual o Troller atolou. Primeira vez que tivemos que usar o guincho do Sidraque. Fomos obrigados, depois de desatolados, a dar ré e voltar para a estrada...






Antes de fechar o dia, fomos para a Cachoeira do Formiga. Novamente, encontramos o local vazio. 
O Jalapão é um local de muito difícil acesso. Não dá para chegar com carro comum. Na nossa pousada havia um grupo de 10 pessoas que foram para Palmas e seguiram para Mateiros com uma agencia de Turismo. Essa dificuldade de acesso proporciona uma boa preservação e faz com que pessoas de regiões remotas busquem conhecer o Jalapão.






Depois de um delicioso e demorado banho, voltamos para Mateiros e vamos para a pousada Santa Helena.

Na pousada, após um bom banho, preparamos um churrasco de carne de sol na chapa. Para acompanhar, um bom vinho...

sábado, 29 de novembro de 2014

JALAPÃO 2014 - Quinta-Feira – 1º DIA

Hoje nos encontramos às 5 h e 30 min na saída de Sobradinho para nossa tão esperada ida ao Jalapão.
O comboio é formado por três carros, com dois pilotos cada:
Troller Verde: Gerson e Israel;
Troller Vermelho: Sidrack e Edwagner;
Cherokee: Paulo e Euclides.
Em São Gabriel – GO, paramos para tomar café da manhã e fazer as primeiras fotos.


Em Campos Belos, paramos para abastecer. O Sidrack ficou preocupado com pequenas manchas de piche. Preocupado, ele comprou uma lata de querosene para limpar, em plena viagem... Pode?
Em Taguatinga, bem longe da Ceilândia, paramos para almoçar no Restaurante Nativo, onde saboreamos um delicioso e almoço.


Na estrada fizemos uma pequena parada para conhecer o rio Azuis, considerado o menor rio do Brasil e o terceiro menor do mundo, com 147 metros. É fantástico ver um rio brotar das pedras e já formar um grande lago.



Após apreciar a nascente torrencial que jorra da montanha, resolvemos dar um mergulho.


Peguei a GoPro para filmar os peixes que nadam ao redor das pessoas na água límpida.
fotos
Mergulhei na água fresca e quando percebi a GoPro estava com água dentro. Sai rapidamente e me dei conta de que não estava com a capa a prova d’água. Grande susto, mas parece que não deu problema, o que só foi possível constatar a noite.


Não início da tarde, chegamos a Dianópolis. Abastecemos no Posto Serra Geral e buscamos informações para estrada de Mateiros. Voltamos 6 km e entramos para Mateiros.





Após cerca de 50 km saímos do asfalto e pegamos uma ótima estrada de terra. No início, perto das grandes fazendas, a estrada é muito reta e de chão bem batido. Depois entra na parte da emoção, com muita lama e umas boas rodadas. Por várias vezes, o carro dançou na pista e tive que segurar. Pura adrenalina...







Quando chegamos a Pedra da Baliza ficamos aliviados por saber que estávamos no caminho certo e chegando. Acabou a preocupação de andar numa estrada sem nenhuma placa de informação e pessoa para perguntar.





Chegamos a Mateiros no final da tarde, abastecemos e fomos para a Pousada Santa Helena...




A noite saímos para lanchar e paramos na pastelaria para comer uns churrasquinhos acompanhado por um vinho. Dessa forma, fechamos o dia...