sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

JALAPÃO 2014 – Segunda-Feira – 5º DIA

Dia de voltar para o cotidiano.
Durante o café, conversamos com o casal de proprietários: um jalapaense e uma catarinense.
Ele nos diz que o Tocantins tem sete recordes mundiais:
- a pior estrada do mundo (a que liga Ponte Alta a Mateiros);
- menor asfalto do mundo (cerca de 30 m na estra citada);
- a pior cidade do mundo (censurado);
- a cidade mais linda do mundo, de onde se vê o cavalo de São Jorge;
- o menor rio do mundo, Azuis, com pouco mais de cem metros;
- o rio mais limpo do mundo, o Rio Novo;
- vou ter que voltar para perguntar qual é o sétimo.




Partimos em direção a Brasília, passando por Natividade. Para isso, foram mais cem quilômetros de estrada de terra, garantindo mais um pouco de diversão.





Nesse instante, encontramos as duas mascotes de nossa viagem. Eles nos mostraram que são mais radicais. Dos desafiaram, mas não tivemos coragem de fazer o que eles fizeram.












Como toda boa expedição, que quebrar algum carro.
Primeiro a cherokee acendeu uma luz do apinel que exigiu uma parada e leitura do manual.
Depois foi a vez do Troller vermelho ter pane no limpador do parabrisa. Mas, ffelizmente, nada que não fosse resolvido pelo Israel.













Agora vamos fechar a expedição na Base (casa do Ze Roberto). Depois vou para a universidade dar aula...


terça-feira, 2 de dezembro de 2014

JALAPÃO 2014 – Domingo – 4º DIA

No domingo já levantamos animados para tomar café, colocar as coisas no carro e curtir o último dia de passeio, indo em direção a Ponte Alta – TO.  Pegamos a estrada e vamos contornando a grande chapada até chegar à entrada das dunas. Não há ninguém lá. Devem ter ido para a festa em Mateiros e dormido por lá. Entramos e começamos a curtir a paisagem. Quando chegamos a um local com belo visual, paramos para algumas fotos.














Resolvemos ir mais próximo à lagoa para outras fotos. Ai começa mais uma etapa de emoção. O Troller vermelho atola e não consegue sair nem com a tração 4x4.  A Cherokee tenta puxar e também não sai do lugar. É a vez do Troller verde usar a linha e soltar os dois. Essas paradas rendem boas piadas, fotos e vídeos. No mesmo instante são criadas diferentes versões para o mesmo fato. Cogita-se inaugurar a ancora que levamos, mas fico com medo de sujá-la e perder a garantia. Com pericia, logo o problema é resolvido.









Partimos em direção às dunas. Depois de estacionar os carros, fizemos uma boa caminhada num sol escaldante até os pés das dunas. La encontramos um riacho de água ferruginosa e fresca. Ela nos refresca para subir a duna. Eh uma caminhada difícil, mas compensada pela beleza do visual que se tem do topo das dunas avermelhadas. Subimos num horário ruim. O melhor é no final da tarde para ver o pôr do sol e a infinidade de estrelas que vão surgindo, à medida que o céu vai escurecendo. Vale a pena programar para fazer isso no final, do dia.











Das dunas, partimos rumo à cachoeira da Velha. A distância é grande mas o visual também vale a pena. Na região da cachoeira há um posto da secretaria de turismo com apenas um funcionário que mora lá com sua esposa e seu filho de cinco anos. O local foi construído por Pablo Escobar como centro de distribuição da droga que trazia para o Brasil e confiscado pela justiça federal na década de 80. Atualmente, serve como ponto de abrigo a turista que vão conhecer a cachoeira e a prainha. Depois do passeio, aproveitamos para fazer um lanche: vinho e frios.























Depois de conversar com Guilherme, o funcionário do parque da Cachoeira da Velha, e ouvir um pouco das histórias da fazendo, partimos em direção a Ponte Alta – TO.

Quase chegando, há 15 km da cidade, paramos na caverna Sussuapara. Trata-se de um pequeno riacho que corre numa estreita vala de cerca 20 metros de altura. Estranhamente, o riacho corta o terreno de forma impar formando uma vala que mais lembra uma caverna, inclusive pela quantidade de morcegos. Novamente, o horário não é o mais adequado pois a pouca luz não nos permite uma boa contemplação. Eh um lugar a ser novamente visitado






Chegando em Ponte Alta, abastecemos e vamos procurar pouso. Nos hospedamos na pousada Veredas das Águas, com confortáveis chalés. Depois do banho tomado, saímos para comer uma pizza contar história e beber o vinho de saideira.