quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Meu computador deu pau na viagem de S'ao Luis para Barreirinhas. Por isso o silencio do blog, mas aguardem...

sábado, 7 de janeiro de 2012


06 de janeiro de 2012

Deu praia hoje...

O dia amanheceu quente.
Como não acordamos cedo e perdemos o café, fomos direto para a praia de São Marcos. Praia bonita, mas muito vazia. Talvez tenhamos chegado mais cedo que os demais frequentadores. Ao caminhar pela praia, encontramos dois evangélicos vendendo empadas. Bom café da manhã, não é? A massa era boa e o recheio também. A proporção entre eles é que não era: pouco recheio para muita massa. Aleluia irmãos.


Como estamos com tempo, resolvemos buscar outras praias e fomos para a praia do Calhau. Está mais movimentada, mas não muito cheia. A maré está baixa e a água fica bem distante. É necessário uma boa caminhada para pegar uns jacarés...

Para criar coragem, só mesmo uma boa antártica gelaaaaada. Como uma chama outra, foram várias ate o meio da tarde acompanhadas de casquinha de caranguejo.


Almoço no final do dia, banho e descanso para poder acordar cedo amanha e ir para Alcântara.

Para fechar o dia, umas fotos do por do sol na praia da Ponta d’Areia.




 Muito obrigado, pelas visitas. O blog está bombando... O gráfico de visitação é uma exponencial igual a patrimônio de político recém-eleito...

06 de janeiro de 2012

São Luis do Maranhão

Acordar em São Luis sem a necessidade de dirigir mais foi um alivio. Afinal, a chuva na viagem castigou bastante. Para compensar o tempo aqui está ótimo e como da janela do hotel dá para ver o mar. Vamos lá conferir.
A praia da Ponta d’Areia é tranquila e pouco frequentada. Parece que até pouco tempo atrás era poluída e afastou os moradores e turistas. Nela tomamos uma cervejinha e descarregamos o cansaço da viagem. Almoço no litoral tem que ser a base de peixe, por isso dividimos uma peixada com camarão.
A tarde fomos caminhar pela ruas do Centro Histórico. Prédios antigos e não muito conservados. História misturada com uma realidade atual de comércio irregular e abandono. Ruas com escadarias e prédios em ruínas. Local para se andar atento e olhando para os lados. Fachadas e ruas antigas que parecem remeter há décadas passadas de um comércio glorioso que hoje não mora mais ali. Local para turista, cheio de lojinhas de artesanato e lembranças que fazem do Mercado Central um ponto turístico movimentado.




Há noite todos os gatos são pardos. As ruas do Centro Historico se enchem com todas as tribos: roqueiros, regueiros, skeitistas, capuchino (pelo menos um), turistas, turistas, turistas etc. Os bares são cheios e a música é sempre alta. Fomos para um bar participar da comemoração do aniversario de uma professara, amiga do irmão do Zeca. O grupo toca um samba que anima e movimenta a galera que dança em pé ao redor de suas mesas. Quando o grupo para de tocar a pessoas saem a procura de outros bares, mantendo a efervecencia da noite.



Antes de irmos dormir, paramos numa feira de peixes para ver os pescadores venderem seus peixes a preço de banana para comerciantes e donos de restaurantes. O cheiro é forte e o movimento indica que mais um dia está para começar em São Luis...



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012


05 de janeiro de 2012

“Encontrei Jesus”

Noite quente. Café da manha rápido e estrada. Dormimos na metade do caminho e saímos com a vontade de chegar a São Luis.
Como no dia anterior, iniciamos a viagem com tempo bom, mas logo a chuva apareceu. Veio com a vontade de parar o trânsito. A intensidade era tanta que paramos para um lanche em um posto da estrada. Como não amenizava, encaramos novamente a estrada. Passamos por Araguaína – TO e logo atravessamos a divisa dos estados. Rumamos para Imperatriz – MA com a sensação de estarmos mais perto: afinal, já estamos no Maranhão. As casinhas a beira a estrada dão ideia de como vivem muitos brasileiros.

Passamos por Açailândia e nos deparamos com um longo trecho da estrada em fase de reforma e ampliação, exigindo muito cuidado e atenção. O trecho perigoso se estende até Buriticupu onde paramos para abastecer. Confiro o óleo e ao fechar o capô a traça desmonta.  Sou obrgiado a reconstruí-la exigindo mais de meia hora. Para refrescar, tomamos um Jesus, um refigerantte típico do Maranhão e que vende mais no estado do que Coca-Cola.


Seguimos viagem, passamos por Santa Luzia e nos deparamos novamente com uma chuva forte. Com o dia claro é fácil, mas para chegar a Entrocamento começa a dificultar a direção noturna devido à falta de sinalização na pista, dificultando muito a visibilidade e nos obrigando a parar em um posto. Ao conversarmos com um motorista de carreta somos informados que poucos quilômetros a frente não há chuva e a pista é bem sinalizada. Por isso, nos animamos a continuar viagem, passar por Santa Rita e chegar a São Luis. Chegamos às 21 horas, nos hospedamos e saímos para lanchar. O dia foi cansativo, mas é gostoso dormir com a sensação de que chegamos bem.


quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


Início da viagem aos Lençóis
Um vinho ajuda a dormir, mas a ansiedade faz acordar cedo.
As 7 horas saímos de casa com destino ao Maranhão. Para sair de Brasília o tempo estava claro, mas logo nos deparamos com muita chuva. Saimos por Padre Bernardo, passando por Uruaçu, Porangatu, Talismã, Alvorada, Figueiropólis, Gurupi, Aliança do Tocantins, Fátima, Paraíso do Tocantins, Barrolândia, Guaraí até chegar em Colinas do Tocantins. A chuva foi forte e nos acompanhou até Gurupi. Foi tanta chuva, mas tanta chuva, que quando parou, o limpador do parabrisa não quis mais desligar. Susto que foi rapidamente resolvido. Longe de casa, paramos para descansar e dormir na pequena e pacata cidade de Colinas do Tocantins. Como não somos de ferro, tomamos uma cerveja e comemos uma pizza na pizzaria “La Bella Pizzaria”, em frente à Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012


03 de janeiro de 2012

Preparativos finais para a viagem aos Lençóis Maranhenses.

Arrumadas a malas, ou melhor, bolsas, comprados os biscoitos e águas para a viagem, arrumadas as bagagens no carro, dado o banho no carro (pelo Zequinha) é hora de regular o freio de mão do Troller. Para isso, nada melhor do que a competência do amigo Israel. Claro que um serviço dessa envergadura não pode ser feito sem o apoio e palpite do Dr. Jipeiro (José Roberto). Terminado o serviço, que não demorou quase nada, é hora de definir a melhor rota para a viagem. Isso necessita de um vinho e uns frios, acompanhados de uma conversa sobre um assunto interessantíssimo: carros e jipes. A conversa rende e nos leva um bom tempo de boa conversa, mas chegadas as 22 horas está na hora de começar a descansar.
Para fechar a noite, um lanche ao som de Pink Floyd...