06 de
janeiro de 2012
São Luis do Maranhão
Acordar em São
Luis sem a necessidade de dirigir mais foi um alivio. Afinal, a chuva na viagem
castigou bastante. Para compensar o tempo aqui está ótimo e como da janela do
hotel dá para ver o mar. Vamos lá conferir.
A praia da Ponta
d’Areia é tranquila e pouco frequentada. Parece que até pouco tempo atrás era poluída
e afastou os moradores e turistas. Nela tomamos uma cervejinha e descarregamos
o cansaço da viagem. Almoço no litoral tem que ser a base de peixe, por isso
dividimos uma peixada com camarão.
A tarde
fomos caminhar pela ruas do Centro Histórico. Prédios antigos e não muito
conservados. História misturada com uma realidade atual de comércio irregular e
abandono. Ruas com escadarias e prédios em ruínas. Local para se andar atento e
olhando para os lados. Fachadas e ruas antigas que parecem remeter há décadas passadas
de um comércio glorioso que hoje não mora mais ali. Local para turista, cheio
de lojinhas de artesanato e lembranças que fazem do Mercado Central um ponto turístico
movimentado.
Há noite
todos os gatos são pardos. As ruas do Centro Historico se enchem com todas as
tribos: roqueiros, regueiros, skeitistas, capuchino (pelo menos um), turistas,
turistas, turistas etc. Os bares são cheios e a música é sempre alta. Fomos
para um bar participar da comemoração do aniversario de uma professara, amiga
do irmão do Zeca. O grupo toca um samba que anima e movimenta a galera que
dança em pé ao redor de suas mesas. Quando o grupo para de tocar a pessoas saem
a procura de outros bares, mantendo a efervecencia da noite.
Antes de
irmos dormir, paramos numa feira de peixes para ver os pescadores venderem seus
peixes a preço de banana para comerciantes e donos de restaurantes. O cheiro é
forte e o movimento indica que mais um dia está para começar em São Luis...
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