sábado, 7 de janeiro de 2012


06 de janeiro de 2012

São Luis do Maranhão

Acordar em São Luis sem a necessidade de dirigir mais foi um alivio. Afinal, a chuva na viagem castigou bastante. Para compensar o tempo aqui está ótimo e como da janela do hotel dá para ver o mar. Vamos lá conferir.
A praia da Ponta d’Areia é tranquila e pouco frequentada. Parece que até pouco tempo atrás era poluída e afastou os moradores e turistas. Nela tomamos uma cervejinha e descarregamos o cansaço da viagem. Almoço no litoral tem que ser a base de peixe, por isso dividimos uma peixada com camarão.
A tarde fomos caminhar pela ruas do Centro Histórico. Prédios antigos e não muito conservados. História misturada com uma realidade atual de comércio irregular e abandono. Ruas com escadarias e prédios em ruínas. Local para se andar atento e olhando para os lados. Fachadas e ruas antigas que parecem remeter há décadas passadas de um comércio glorioso que hoje não mora mais ali. Local para turista, cheio de lojinhas de artesanato e lembranças que fazem do Mercado Central um ponto turístico movimentado.




Há noite todos os gatos são pardos. As ruas do Centro Historico se enchem com todas as tribos: roqueiros, regueiros, skeitistas, capuchino (pelo menos um), turistas, turistas, turistas etc. Os bares são cheios e a música é sempre alta. Fomos para um bar participar da comemoração do aniversario de uma professara, amiga do irmão do Zeca. O grupo toca um samba que anima e movimenta a galera que dança em pé ao redor de suas mesas. Quando o grupo para de tocar a pessoas saem a procura de outros bares, mantendo a efervecencia da noite.



Antes de irmos dormir, paramos numa feira de peixes para ver os pescadores venderem seus peixes a preço de banana para comerciantes e donos de restaurantes. O cheiro é forte e o movimento indica que mais um dia está para começar em São Luis...



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