segunda-feira, 12 de março de 2018


Expedição Patagônia – 25º dia – PINGUINS E BALEIAS


Saída: 7 h, 8.057 km (Troller na garagem – 4º dia de navegação)

Como todo grande viajante, vi mais do que poderia me lembrar e me lembro mais do que poderia ter visto. (Benjamin Disraeli)

Hoje foi dia de visitar pinguins. No entanto, já no caminho avistamos a primeira baleia, para alegria dos viajantes.




 Quando avistamos uma baleia


esperamos o momento que ela curva,


 indicando que vai mergular


para se alimentar no fundo.


E continuamos a observa para tentarmos localiza-la novamente após o mergulho que dura de 15 a 20 minutos, mas nao sabemos onde ira aparecer novamente.



Dá tempo ate de pescar o guarda-sol do Edmar dançar frevo.



De bote, a caminho da ilha dos pinguins, avistamos uma ilha de cosmorões e demos uma volta nela para fazer fotos. De longe são muito bonitos, mas de perto o cheiro da ilha não é muito agradável.









É interessante porque o desenho na calda de uma baleia é como sua impressão digital . Uma nunca é igual a outra, o que permite reconhece-las em catálogos e informando aos cientistas que as estudam, podem compreender melhor seus hábitos.

































Normalmente, a primeira indicação da presença de uma baleia se dá pelo seu esguicho visto de longe.














Navegamos




































Por que as baleias vem tão longe: se alimentar de lagostin, esse minúsculos camarões que tornam vermelho o mar ao redor do navio, atraídos pelas luzes.