Acordo mais
tarde e tomo um banho de Amazonas. Literalmente. A água do chuveiro e recolhida
diretamente do rio.
Vou para
cima do navio fazer mais umas fotos e mexer nas que tirei ontem. Faço algumas
fotos que mostram claramente o constante processo de erosão que faz com que as águas
fiquem sempre turvas e amareladas. É impressionante
ver a complexidade e dinamismo do sistema.
Tem algum besouro por ai?
e elas...
olhando o rio...
ajustando a meia da criança para não cair do navio no rio...
erosão...
Começa a chover e nos aproximamos de Itacoatiara.
“Itacoatiara é um município do estado do Amazonas, [...] localiza-se a leste de Manaus, [...] distando desta cerca de 176 quilômetros. Considerado o maior pólo agropecuário da Região Norte do Brasil. [...] O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,711, sendo considerando inferior à média nacional, e comparado com o IDH do estado, que foi de 0,780.
A cidade é conhecida como Cidade da Pedra Pintada por possuir na entrada da área urbana uma pedra pintada com um escrito indígena do tupi ou nheengatu itá: pedra; e coatiara: (pintado, gravado, escrito, esculpido) que deu origem ao nome atual da cidade. Itacoatiara possui um importante porto fluvial, responsável por uma grande quantidade de transporte de cargas, sendo o segundo maior porto fluvial escoador do país, pois chegam diariamente cargas vindas de cidades como Belém, Cuiabá, Manaus e Santarém.”
No meio dessa carga toda, estávamos nós...
barco escola.
Resolvi desembarcar pois o navio chegaria em Manaus após a meia noite o que deixaria difícil a busca por um hotel ou outro lugar para dormir.
Dou carona para o Marcelo e a Rose, esposa do Diogan, pois estão de moto e esta chuviscando.
Marcelo, eu, Diogan e Rose
Chego na cidade e procuro um hotel para descansar e tomar um banho
relaxante.
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