Acordo cedo.
Hoje é o ultimo dia em Belém. Tenho que embarcar o carro e depois iremos ao
Mangal das Garças.
“Vista do
alto não há dúvida. Belém é uma metrópole emoldurada pela floresta. Do chão, em
meio à modernidade dos prédios e aridez dos asfaltos, a certeza não é tanta. Ao
menos que você esteja no Mangal das Garças, que representa um pedaço de toda a
riqueza amazônica em plena cidade, um oásis para os que valorizam a natureza.
O Parque
Naturalístico Mangal das Garças foi criado pelo Governo do Pará em 2005 e é o
resultado da revitalização de uma área de cerca de 40.000 metros quadrados às
margens do Rio Guamá, nas franjas do centro histórico de Belém.
O que antes
era uma área alagada com extenso aningal transformou-se em mais um belo recanto
de Belém.
A
transformação foi cuidadosa. O pré-requisito era o aproveitamento máximo das
condições paisagísticas da área. A ideia, representar as diferentes
macrorregiões florísticas do Pará: as matas de terra firme, as matas de várzea
e os campos, com sua fauna. Com lagos, aves, vegetação típica, equipamentos de
lazer, restaurante, vistas espetaculares da cidade e do rio, o Mangal das
Garças logo se tornou um dos pontos turísticos mais elogiados de Belém.” (http://www.mangalpa.com.br/)
Almoço em
casa e siesta. Agora vamos começar
uma nova aventura.
Vamos ao
navio:
Primeiro,
embarcar o carro e depois a mim. Na verdade essa novela começou mais cedo porque,
atendendo orientações recebidas, levei o carro para embarcar as 8 h. Lá me
disseram que isso seria feito só quando o navio chegasse: as 16 h. Voltei às 16
h e a novela continuou. O navio ainda não havia chegado e demoraria. Depois de
mais de uma hora esperando, consegui deixar tudo para o embarque com um
funcionário da empresa.
Companheiro de espera
Suelen
TERMINAL HIDROVIÁRIO
Agora é
aguardar e esperar o navio chegar. Não o da foto acima. Aquela foto é de outro
navio. Esse agora é mais modesto um pouco. É um catamarã.
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