quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

14º dia – Acordando e conhecendo Santa Helena...

Hoje acordei e fui tomar café levando o computador na esperança de postar o que escrevi e fotografei nos dois últimos dias. O café oferecido pelo hotel Gran Sabana é pago a parte e com uma cotação melhor do que a praticada no balcão de recepção (2300 e 2000 bolivares por real, respectivamente). Peço um café, mas não consigo conectar a rede pelo computador. O sinal é muito ruim. Desisto e saio para procurar a agência de turismo Nativa Tours Khasen (www.nativatourskhasen.com). Rodo para cima e para baixo e não consigo localizar, embora esteja situada na rua central porque não há numero. Pergunto a varias pessoas que não sabem ate chegar a um jovem atendente de uma loja de pecas para motos. Ele disse que mora em frente e para explicar-me acessa o mapa por meio de seu celular. É paciente, detalhista e gentil. Agora sim, consigo chegar à agencia, mas não consigo falar com a pessoa com quem fiz contato por e-mail e pelo Facebook.
Marco para voltar as 14 h.
Aproveito para voltar à fronteira e passar na Policia Federal para registrar minha saída do pais e passar na aduana venezuelana, onde rapidamente consigo o visto de turista. Tudo é resolvido rapidamente. Não seria necessário nada disso se eu fosse ficar somente na cidade de Santa Elena, mas como vou ao Monte Roraima isso se torna necessário.
Troca reis por bolívares na proporção de 1 real para 25 bolivares e fico cheio de dinheiro.






Volto à agencia, mas antes almoço no restaurante ao lado, onde pago pouco mais de R$ 10 por um prato e uma coca.
Na Nativa Tours, só atendido pela Karelys Khasen que me explica os detalhes e acaba por me vender um passeio para a sexta, visto que minha aventura começa no sábado.




Terei que controlar para conseguir fotografar os sete dias com as duas baterias que tenho, já que não poderei recarrega-las. Saio a procura de mais uma bateria e encontro o casal Charles e Dalva que estavam no navio. Eles moram em Macapá e vem aqui com frequência comprar produtos para revenderem.
Ando pela cidade e não encontro outra bateria. O comércio se concentra em produtos de higiene e de uso domestico, com pouquíssimos produtos mais elaborados. Para não passar em branco, compro um conjunto de caixas de ferramentas há preços muito inferiores aos encontrados no brasil.
Volto ao hotel Anaconda, onde ficarei ate o sábado, e uso a internet lenta e só disponível no saguão de entrada.






No hotel só servem jantar com pratos completos e opto por algo mais light: vinho e frios no próprio quarto. Não da para tomar um vinho e dirigir, então opto por tomar um vinho que eu trouxe e ver TV, para depois dormir. Afinal, amanha será um previa da aventura que vem pela frente. 

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