sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

15º dia – Conhecendo o Salto Aponwao

“Longe de casa,
Há mais de uma semana
A milhas e milhas distante...”

A saudade de casa e das pessoas amadas é amenizada pelas descobertas da viagem. Acordo cedo para tomar café e esperar pelo guia que me buscaria as 7 h. Descubro que o café só começa as 7 h 30 min e o guia chega às 6 h 50 min. Conclusão: não tomo café no hotel e já saio para conhecer Salto Aponwao.
Combino com José (Rozé) que, depois que ele pegar as outras duas pessoas que também vão ao passeio, passaremos numa padaria para eu tomar um café.


Paramos na padaria (pelo jeito a mais badalada do centro) e há uma enorme fila para o café. 
O sistema de controle deles é bem diferente. Pedimos ao balconista que anota numa folha a ser levada ao caixa e pago. Voltamos e com a folha carimbada “pago” e recebemos o pedido. A fila é grande e as pessoas fazem pedido para toda família. Muitas famílias de brasileiros, principalmente de Manaus e Boa Vista.
Pego um café, um croissant com queijo e um suco de naranja e vou para o carro para já sairmos.
 


Pegamos a estrada e ja vou tirando fotos da paisagem da Savana.






Ao lado da estrada vemos o Monte Roraima, mas está totalmente encoberto pelas nuvens. Amanhã vamos desbrava-lo.







Paramos para abastecer. Os carros são quase sempre a gasolina, pois esta é praticamente de graça, o que gera um grande tráfico.
 







Junto conosco vão o casal Lorena, boliviana, e Miguel, venezuelano de Caracas.
 










O Salto é muito bonito e para chegar lá viajamos 178 km pelo asfalto e cerca de 50 por terra. Chegamos a uma comunidade indígena e la pegamos um barco para navegarmos ate próximo do salto. Dai é mais uma caminhada para chegar à parte de baixo e ao Pozo do Amor.









O pozo é de uma água fresca e limpa, embora escura. O banho revitaliza e nos prepara para a caminhada de volta.


































 Chego de volta em Santa Elena e vou à agência de turismo onde conheço o guia que nos acompanhara amanha: Juan.
Depois de conversar com ele, saio para comprar um protetor labial e lanchar. Encontro novamente com o Charles e a Calva. Sento para lanchar com eles e acato a sugestão e peço uma cachapa, que por ser feita de milho lembra o sabor da pamonha.

Volto para o hotel para arrumar minhas coisas e tentar colocar o blog em dia, mas não há conexão de internet.

Vou dormir e tentarei postar amanha cedo.

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