Hoje o dia
não foi fácil.
Em Presidente
Figueiredo, dormi num hotel muito ruim e acordei cedo para ir para Manaus. Deixei o GPS carregando a noite porque a
fonte dele queimou no dia anterior. Em Manaus a carga acabou e fui procurar outra
fonte para comprar. Parei num shopping e rodei todas as lojas em vão. Fui até o
centro da cidade, onde sabia que encontraria nos camelôs. O transito do centro é
uma loucura. Custei a achar um lugar para estacionar. Como não encontrava o
carregador, comprei um com saída USB e liguei, mas parece que a amperagem é
menor e demorou a carregar. No GPS eu não encontrei o Ceasa ou o porto das
balsas. O trânsito é confuso para quem é de fora e as pessoas não sabiam me
explicar como chegar lá. Parei para almoçar num pequeno shopping, pois chovia
muito. Fui entrar na garagem coberta e minha barraca esbarrou na viga do teto,
amassando-a. Para matar a fome e a saudade de Brasília, comi um Brutus no
Giraffas e depois fui arrumar a barraca sobre o carro, pois tinha se deslocado e
quase soltou. Sai novamente em busca do porto perdido (por mim). Demorei, mas
cheguei ao Porto da Ceasa. Custei a ter informações sobre o embarque. As coisas
tem logicas diferentes e quem é de fora demora mais a entender.
Após o
embarque, a viagem de balsa foi de uma hora e mais uma hora de carro até chegar
a Carreiro. Lá fui à Pizzaria Castanha, onde comi um pizza portuguesa e tomei
uma jarra de suco de Araçai Boi. Depois fui dormir para descansar e encarar a
parte mais difícil da viagem no dia seguinte..
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