“Eu tinha
apenas ‘mais de’ dezessete anos,
No dia em
que saí de casa,
E não fazem
mais de quatro semanas
Que eu estou
na estrada...”
Hoje levantamos alegres, pois faltava apenas uma pequena caminhada de 13 km. Depois de quase uma semana e já termos caminhado cerca de 70 km isso seria fácil. A essa altura, já havíamos esquecidos como tinha sido a primeira caminhada, visto que as seguintes foram sucessivamente mais difíceis. Logo: agora era só refazer a parte mais fácil.
O detalhe é
que quando o fizemos pela primeira vez estávamos com todo gás e sem bolhas e
outras marcas.
Como estava mais quente, saímos cedo (7h50) para pegarmos menos sol. Menos. Mesmo assim, ele logo ficou forte dificultando a caminhada.
Fomos com a esperança de que a cada topo mirado avistaríamos a aldeia Paratepui de Roraima, de onde saímos. Foram muitas as decepções. L
Entretanto,
a coragem e persistência venceram (kkkk) e ficamos alegres quando avistamos o
morro da coca-cola. Demos esse nome à subida para chegar à aldeia, pois
representava o desejo de todos.
O Hey pagou
a primeira rodada de coca e não deu nem tempo e tirar foto. Só da lata vazia ao
lado da companheira das caminhas.
Paguei a segunda rodada, mas antes de distribuir as latas fiz umas fotos lindas. (Não hora eu achei).
Nossos porteadores.
A viagem de volta foi tranquila e paramos para almoçar num centro de artesanato.
Depois de
deixarmos as coisas na agencia, fomos para os hotéis tomar banho de verdade. A
média diária estava abaixo de um.
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