quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

21º dia – Voltando

“Eu tinha apenas ‘mais de’ dezessete anos,
No dia em que saí de casa,
E não fazem mais de quatro semanas
Que eu estou na estrada...”


Hoje levantamos alegres, pois faltava apenas uma pequena caminhada de 13 km. Depois de quase uma semana e já termos caminhado cerca de 70 km isso seria fácil. A essa altura, já havíamos esquecidos como tinha sido a primeira caminhada, visto que as seguintes foram sucessivamente mais difíceis. Logo: agora era só refazer a parte mais fácil.
O detalhe é que quando o fizemos pela primeira vez estávamos com todo gás e sem bolhas e outras marcas.


Como estava mais quente, saímos cedo (7h50) para pegarmos menos sol. Menos. Mesmo assim, ele logo ficou forte dificultando a caminhada.
 









Fomos com a esperança de que a cada topo mirado avistaríamos a aldeia Paratepui de Roraima, de onde saímos. Foram muitas as decepções. L









Entretanto, a coragem e persistência venceram (kkkk) e ficamos alegres quando avistamos o morro da coca-cola. Demos esse nome à subida para chegar à aldeia, pois representava o desejo de todos.





O Hey pagou a primeira rodada de coca e não deu nem tempo e tirar foto. Só da lata vazia ao lado da companheira das caminhas.


Paguei a segunda rodada, mas antes de distribuir as latas fiz umas fotos lindas. (Não hora eu achei).




Nossos porteadores.

A viagem de volta foi tranquila e paramos para almoçar num centro de artesanato.





Depois de deixarmos as coisas na agencia, fomos para os hotéis tomar banho de verdade. A média diária estava abaixo de um.

À noite fomos comer pizza e tomar cerveja. Só o Roger não foi porque teve que sair correndo para Boa Vista para pegar o voo de volta. Só tomamos uma long neck e acabou a cerveja. Partimos para as caipirinhas. Ótimas.


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