Levantei e sai para tomar café. Na lanchonete, comi um
pedaço de cuscuz com o café. Aproveitei para fazer uma caminhada pela feira
popular que começara a ser montada no dia anterior. Gosto de feiras e mercados
porque é onde encontramos o povo simples da cidade, caracterizando bem a vida
local. Me chamou a atenção uma barraca de peças de bicicletas.
Chamou-me também a atenção o mercado de carnes, onde não vi nem um refrigerador.
Em outras tantas vê-se de tudo um pouco, mas tipicamente as “muambas” do Paraguai.
Há muitas barracas de frutas, verduras e legumes e uma
enorme quantidade de barracas de utensílios de casa, roupas sapatos etc.
Ao sair do hotel, aproveito para fazer uma foto das duas
funcionárias, as irmãs Néia e Luana, pousadas de namoradeiras, como normalmente ficam na janela.
Faço tambem uma foto dos meus amigos motociclistas que me acompanharam na travessia do Vale do Pati.
Me dirijo a Guine, um povoado de onde se parte em uma das
rotas para atravessar o Vale do Pati. “O Vale do Patí fica escondido nas serras
entre Andaraí e Guiné, bem no centro do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
Não há como chegar lá se não for a pé ou montado em um animal.
Na estrada, passo por povoados calmos e pequenos
Em Guiné avisto a trilha por onde iremos iniciar a caminhada...
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